No final são apenas dois passinhos: um pra lá e outro pra cá. No começo é só olhar pro pé pra não se atrapalhar.
Sou menina atrapalhada da esquerda pra direita, dos pés a cabeça.
Sou um doce molenga, mole que nem maria-mole, cabeça dura que nem rapa-dura, coração de pudim que só cabe um. Sou amor de sobremesa que chora calda de doce de leite quando percebe que o doce azeda.
Menino confeiteiro você me deixa colorida com os seus beijinhos. Te amo, sempre e cada vez mais.
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